terça-feira, março 06, 2012

Tomando banho…

Tomar banho nunca foi um problema para o Lucas. E nem para os pais do Lucas. Ele sempre nos ajudou. Desde os primeiros banhos.

Escolhemos uma banheira da Burigotto, com trocador. Mas digo que usamos muito pouco o trocador. Um erro normal para pais de primeira viagem. Aquele trocador parecia que ia ser tão útil. Parecia que poderíamos colocar o Lucas logo após o banho no trocador da banheira e vesti-lo. Mas sempre foi mais fácil embrulhá-lo na toalha e levá-lo para cômoda dele, onde era mais fácil colocar sua fralda e sua roupa. Tirando isto, a banheira está sendo ótima.

Compramos também um ôfuro – nome técnico e caro para um balde para crianças. A única diferença é que tem uma almofada no fundo. A propaganda diz que ele é relaxante, já que a criança fica sentada lá dentro. Na prática, a criança realmente não se mexe por falta de espaço, e fica bem relaxada mesmo. Usamos algumas vezes e se mostrou prática para viagens curtas.

No começo do uso da banheira, instalamos uma redinha, dica dos amigos Luiz e Sandra, para que aquele pequeno ser não afundasse na água. Esta redinha o deixava firme e permitia que tivéssemos a mão mais livre.

Nas primeiras vezes, dávamos banho no banheiro, mas logo passamos para o quarto, enchendo a banheira com um balde – eram 2 viagens com o balde, totalizando 8 litros de água e podíamos controlar a temperatura com o termômetro – um aliado poderoso no inverno do sul do Brasil. Para ajudar, ainda ligávamos um aquecedorzinho portátil para deixar o ambiente ainda mais aconceguante.

Lucas foi crescendo e tiramos a redinha. Tentamos alguns brinquedinhos próprios para banho, como patinhos e sapinhos, mas Lucas só deu atenção para eles quando começou a ter coordenação para pegá-los.

Mudamos do quarto para o box do banheiro quando ele começou a brincar com a água.

Hoje, ele já brinca com o chuveirinho e tenta colocar a cabeça debaixo da água. Por ser verão, não temos mais tanto stress com a temperatura da água. Lucas já fica em pé na banheira, comprovando o que já no ensinaram: “filho é como videogame: cada fase vai ficando mais difícil.”

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