Paulo Maluf

Final do período militar. Após a campanha das Diretas Já, o Brasil elege seu novo presidente. O primeiro presidente civil após a ditadura. Tancredo Neves derrota Paulo Maluf em eleições indiretas. É a partir deste momento que me lembro de Paulo Maluf.

Símbolo da direita brasileira, tentou concorrer a presidente outras vezes. O lema dele era "Presidente Competente". As más línguas falavam: "Competente porque compete, compete e nunca ganha."

Voltou a prefeitura de São Paulo e fez novas obras grandiosas: túnel sob o parque do Ibirapuera foi uma delas. Os mais antigos paulistanos lembram também de outras obras como as marginais. Hoje, o Ministério Público continua investigando se houve desvio de recursos nessas obras. Será que o trocadilho "Rouba, mas faz" é verdade?

Paulo Maluf voltou a mídia neste ano, com a sua eleição para a Câmara dos Deputados. E também com uma frase que foi publicada na revista Veja:

"Minhas obras não desabam"

Que humor negro... O mundo realmente dá voltas.

Livros das Férias

Dizem que o pai de Bill Gates passava uma lista de 10 livros para ele ler durante as férias. Mas Bill Gates não respeitava seu pai. Ele lia 20 livros.

Estou longe de me comparar a Bill Gates, mas aproveito as férias para ler um pouco mais. Seja na praia ou em casa mesmo. A produtividade não foi tão alta quanto ano passado, mas pude ler 2 livros que eu estava querendo ler.

O Último Catão - Matilde Asensi

Seguindo a moda de histórias sobre segredos escondidos em obras de arte, este livro fala sobre a guarda da Cruz Verdadeira. A família Catão seria a responsável por esta guarda. E quando pedaços da Cruz começam a desaparecer, os versos da Divina Comédia, de Dante Aliguieri, que auxiliam na resolução deste mistério.
Uma leitura interessante. O que me atraiu mesmo foi a menção a família Catão. Mas com certeza, meu amigo não está envolvido nesta trama.

O Caçador de Pipas - Khaled Hosseini

História triste, mas envolvente. Dois garotos afegãos crescem juntos, mas têm destinos diferentes. Excelente para pensar nos valores que cada um carrega na sua vida. Mostra um pouco da história recente do Afeganistão, mas poderia acontecer em outros lugares. Será que se trata de uma autobiografia?

E agora, que livro escolher? Bem, não vou revelar, mas vou fugir um pouco dos romances para iniciar leituras que auxiliem a concretizar os planos para este ano. Espero poder falar sobre eles em breve.

De volta ao trabalho

Gostaria de estar escrevendo mais sobre as férias, mas o retornou ao trabalho impediu. Apareceu uma viagem não planejada para Vitória. Quando fui para o trabalho hoje pela manhã, não imaginei que iria terminar a noite em Vitória... A trabalho. Pelo menos, não enfrentei atrasos.

Torço para que a volta seja tranquila também, apesar do vôo de volta ter escala em Curitiba. Viajar de Curitiba para Joinville de avião deve ser engraçado: comparo aquelas pedrinhas que jogamos na água e elas "picam" antes de afundar... Vamos ver amanhã.

Reveillon 2007

Fim de férias! É, o ponto de exclamação não está bem colocado. Talvez seja melhor mudar o começo...

Fim de férias... Hora de contar algumas passagens, idéias, momentos e acontecimentos. O primeiro deles será sobre o Reveillon.

Mais uma vez, eu passei em Floripa. Já perdi a contas de quantas viradas consecutivas que eu acabo passando nesta Ilha. Afinal, onde mais tem um local tão lindo com estadia de graça?

Este ano, voltei as areias de Jurerê. Em 2005, eu havia arriscado a Beira-mar, mas os fogos decepcionaram. Resolvi retornar a minha praia preferida. É o 4o. ano que curto este local. Não posso fazer muita propaganda desta praia, porque já está ficando cada vez mais lotada. Mas onde reunir fogos em diversos bares (às vezes, fica difícil de saber para onde olhar), música, estacionamento fácil, trânsito tranquilo (este ano, estava um pouco pior) e praia? Passar na praia é simples, mas eficiente. Espumante, pedaços de panetone, uvas para a namorada supersticiosa e a companhia que você escolhe: Soly, Paty, Márcio, Lulu, Bruno e Lili - amigos com que curti a virada deste ano.





Ano que vem, se não pintar outra opção melhor, estarei lá novamente.

Minha formatura

10 de janeiro de 1998. Um dia bem movimentado! E especial para mim. Este foi o dia da formatura do curso de Engenharia de Produção da UFSC. A minha formatura!

Culto ecumênico pela manhã na igrejinha da UFSC, coquetel em casa durante o almoço, colação de grau no hotel Castelmar e baile no Jurerê Praia Clube. Aproveitei cada momento. Claro que eu acabei na piscina após o almoço. Fazer o coquetel neste horário não tão comum foi muito bom.

Apesar do meu nome começar com C, fui o primeiro a ser chamado para colar grau. A turma era pequena e não tinha ningúem com A ou B na Eng. Prod. Civil - a primeira a ser chamada. Meu pai - por ser engenheiro - que entregou meu diploma.

O baile foi no mesmo lugar que minha formatura do Segundo Grau. Fiquei até o final da noite, animada pela Pop Band. Terminei sobre o palco, com meus colegas. Foi divertido.

Agora, 9 anos após, são apenas lembranças. Tenho contato com poucos dos que se formaram comigo. Será que vamos conseguir reunir a turma para a comemoração dos 10 anos?

Telemarketing

Meu telefone residencial quase nunca toca. Pelo menos, era o que eu achava.

Como trabalho o dia inteiro e só estou em casa a noite, o telefone toca pouco. E quando ele toca, ou são meus pais, engano ou telemarketing.

Neste período de férias, percebo que na verdade, meu telefone toca sim. Ele toca em momentos em que eu não estou em casa, quando estou no trabalho. E com isto, a proporção de ligações de telemarketing sobe nas estatísticas. 100% das ligações que recebi nestes 2 dias foram oferecendo cartões de crédito.

O interessante é o modo que tentam te convencer. Uma operadora de um cartão de crédito que já tenho ligou agradecendo a excelente movimentação e oferecendo cartões adicionais com uma anuidade paga. Excelente movimentação? É o cartão que eu menos uso, o que eu separei para fazer compras na Internet. É, o banco de dados deles deve ser bom!

Outra ligação também oferecendo cartão de crédito era de uma rede de lojas. Provavelmente, no banco de dados deles não ficou registrado as reclamações que eu fiz quando não consegui comprar um produto pelo preço anunciado num e-mail promocional. Fiquei tão chateado com o descaso deles que eu cancelei meu cadastro nesta loja. Agora, me oferecem um cartão...

E os operadores são persistentes. Realmente, fazem curso de vendas. "Mas por que não? É de graça!" Ou "Mas não quer oferecer para alguém?" Será que eles não conhecem o ditado que diz que não existe almoço grátis? Provavelmente não.

Parafraseando o blog de minha amiga Lili: Desejo do ano: não receber ligações de telemarketing.

Feliz 2007 - Férias

Feliz Ano Novo! Volto a escrever após um período sem contatos. Sim, existiram coisas para contar, mas o fato de não estar em casa dificulta o acesso a Internet (na casa da minha mãe, só tem conexão discada...).

2006 foi um bom ano. Mas 2007 será melhor! Algumas metas foram estabelecidas. Vou escrevê-las num papel para fazer uma avaliação no final do ano.

E as férias? Diferente do ano passado, estou sozinho em Floripa. A Solange voltou a trabalhar e minha mãe está em SP. O tempo está maluco, chove, pára, faz sol e algumas horas depois chove forte novamente. Deste modo, fica mais fácil passar o tempo lendo e também diminui a frustração de não ir para a praia. Os turistas não devem estar gostando muito. Sem praia, os shoppings ficam lotados, com o trânsito caótico ao seu redor. Aliás, tudo fica mais difícil no verão: restaurantes lotados, congestionamentos e motoristas perdidos. Quem conhece um pouco melhor a cidade, consegue escapar destas dificuldades, sempre com um dose de paciência maior do que fora da temporada.

E os objetivos durante estas férias? Estão sendo cumpridos. Pequenos serviços burocráticos, contato com os amigos e retorno às caminhadas. O telefone tem tocado para pequenas informações sobre o trabalho, lembrando que a ausência é sentida. O importante é estar com a mente tranqüila e o sentimento de aproveitar as férias. E desejar que elas fossem mais freqüentes. Eternas? Por que não?