segunda-feira, dezembro 31, 2007

Preparando para o Reveillon

2007 está chegando ao fim. Após vários anos, resolvi passar o reveillon deste ano num local diferente - em casa. E na virada, vou apenas dar uma voltinha na praia aqui perto, a pé mesmo. Pela movimentação, acho que a festa vai ser grande... Tudo bem, eu abro o jogo! Vou aproveitar a oportunidade e passar em Copacabana!


Cheguei no Rio no dia 29, após passar o Natal em Joinville. Logo percebi que a movimentação está bem diferente: turistas de todos os lugares, praia lotada, lojas e supermercados com fila. Junto com mais 2 casais de amigos do Rio, vamos preparar uma ceia. Muitas compras, mas sempre falta algo. Como a geladeira não deu conta, resolvemos comprar gelo para gelar as bebidas. Mas quem disse que gelo dura neste calor de mais de 30 graus! Ainda bem que em Copacabana, tudo tem. E numa pequena volta na praia no final da tarde, encontramos uma mina de ouro, quer dizer de gelo.




Pelo preço, talvez sejam sacos de ouro mesmo. Ou com este calor, gelo vira ouro. Não tivemos opção. E lá estávamos nós, 3 marmanjos se divertindo para carregar um saco de gelo para casa. E rápido, para não descongelar.




Pronto, tudo certo para a festa! E lá vamos nós!

sábado, dezembro 01, 2007

Era melhor ficar estudando...

Vocês já ouviram falar de atletas de final de semana? Estou enquadrado numa categoria ainda mais sedentária - atletas de final de mês...

Desde que torci o joelho no começo de 2003, fazer esportes virou coisa rara. Naquele ano, eu estava bem ativo, fazendo academia e jogando futebol com o pessoal do trabalho. Mas num jogo, torci o joelho direito. Lá se foi o ligamento cruzado anterior. O médico disse que precisava operar, mas como eu estava de férias forçadas, sem plano de saúde, tive que esperar. Uma coisa boa foi fazer fisioterapia. Era tão gostoso ter a fisioterapeuta massageando o joelho com ultrasom...

Veio a mudança para Joinville e comecei a ser o perfeito atleta de final de mês. Tentei criar o hábito de andar após o trabalho, mas nunca durava mais do que um mês. Tentei a academia, mas sempre inventava uma desculpa para não ir. Acho que eu escolhi uma academia sem muitas gatinhas para servir como incentivo... Pelo menos, não senti mais nada no joelho direito e descartei a cirurgia.

Este ano, novas tentativas. Joguei tênis uma vez e andei alguma vezes no calçadão de Copacabana. Fugi de alguns convites para jogar futebol com os colegas de universidade. Mas no último dia de novembro, resolvi aceitar o convite para jogar volêi na praia. Eu não jogava volêi na praia desde os verões em Camboriú e Jurerê.

Até que estava jogando direitinho, até torcer o joelho. O esquerdo, desta vez. Parei um pouco e ainda tentei voltar, mas já não tinha firmeza naquela perna. É, comecei dezembro com um joelho inchado e um final de semana procurando não andar muito.

Era melhor ficar estudando...