Mas a grande emoção do passeio foi a brincadeira com uma bóia puxada pela lancha.

Talvez seja difícil reconhecer quem está nesta foto, se segurando para não cair na água. Podem acreditar, sou eu mesmo. Rindo e sentindo a água espirrada bater no rosto. Uma bela maneira de fazer massagem que tanto eu quanto a Solange experimentamos.
Fui avisado das prováveis dores no dia seguinte. E elas vieram: um pouco nos braços e nas costas, mas com certeza mais forte no traseiro. Quem disse que água não é dura?
O passeio continuou com mergulho perto da Ilha do Farol, almoço no Zinho Batista e uma tarde aproveitando o sol na piscina.
Apesar das dores no domingo, o dia foi ótimo e a aventura valeu a pena. Fazer de novo? Só depois que me recuperar das dores.
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