terça-feira, outubro 24, 2006

Cirque du Soleil - Os números

Não é uma tentativa de proporcionar nenhum tour virtual. É uma forma de permitir que eu lembre de cada momento deste magnífico espetáculo. Bem, vou tentar lembrar dos números... Talvez não sejam na mesma ordem que estou escrevendo.
  • Ioiô chinês ou diábolo - malabarista com um ioiô chinês, um brinquedo de criança formado por um cordão de nylon e dois cones invertidos. O artista faz coisas inacreditáveis com este brinquedo
  • Mímica - somente com movimentos e sons da própria boca e da banda de jazz que acompanha o espetáculo, o artista envolve o público e brinca com alguns espectadores.
  • Equilibrista - uma artista sobe num fio com inclinação de 45 graus, apenas com a ajuda de um guarda-chuva. Ao atingir o topo, passa para um fio que está no horizontal e no alto e anda até o outro lado. Equilibra-se também sobre um monociclo, pula para outro fio mais baixo e retorna. Incrível, quase inacreditável!
  • Mastros chineses - em quatro mastros colocados no meio do palco, os artistas demonstram força, contorcionismo e destreza. Pulam de um mastro para outro, descem com velocidade e sobem rapidamente. Estes mastros que estão representados na foto do post anterior.
  • Malabarismo - uma artista começa seu malabarismo, com sapateado, com apenas 3 bolas. Pega mais uma, mais uma e mais uma... Chega a 6 bolas, fazendo malabarismo no ar e no chão. E no final, tenta com 9 bolas. E consegue! Alguma dúvida?
  • Balanço russo - a trupe toda participa, neste brinquedo que parece um barco viking. São sempre 3 no balanço. Um que comanda, outro que ajuda a balançar e o terceiro que sai voando e girando e dando piruetas num vôo que alcança quase o teto da lona, a 10 metros de altura. Eles fazem parecer fácil e pousam facilmente num colchão. O balanço chega a dar um looping completo. O melhor pulo é do gato azul!
  • Bungee - 4 artirtas em diferentes elásticos presos no teto, fazem piruetas e participam de uma dança aérea.
  • Trapézio duplo - 2 artistas entram em cena carregadas porque estão contorcidas numa espécie de nó. Após mostrarem toda elasticidade e desatarem o seu próprio nó, as duas sobem no mesmo trapézio e fazem as mais incríveis piruetas.
  • Mímica - novamente, o mímico leva o público as gargalhadas, agora com ajuda de um espectador. E o coadjuvante rouba a cena, imitando os passos do mímico. Claro que com menos charme, mas deixando os maxilares doendo de tantas risadas que provoca.
  • Contorcionismo - 2 artistas gêmeos mostram força e controle do corpo num número muito bom.
  • Contorcionismo com o gato azul - o líder da trupe, um negro enorme, e o gato azul imitam os gêmeos contorcionistas, arrancando risadas mais uma vez.

Não lembro do final e podem ter faltado alguns números, mas posso dizer que minha mão ficou doendo de tanto aplaudir, além da dor na mandíbula de tanto rir.

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