Os acadêmicos costumam contar quantos trabalhos publicaram e quantas citações tiveram em outros artigos, publicados em revistas especializadas.
Diferentemente de grande parte da minha família, não segui a carreira acadêmica e não publiquei trabalhos ou artigos. Mas agora, começo a receber citações. Como? Porque estou escrevendo...
Ainda são citações incipientes, feita na maioria em blogs de amigos. Mas uma considero que foi feita em rede nacional da blosfera: fui citado no Blog do Investidor, do Cláudio Gladirone. Trata-se de um blog sobre finanças que eu recomendo. Não só o blog, como também seus comentários valem uma leitura. Na semana passada, o Cláudio respondeu um questionamento meu sobre Opções.
Não colocarei isto no currículo, nem esta citação contará pontos na seleção para alguma pós-graduação. Mesmo assim, fiquei lisonjeado. E motivado para continuar escrevendo...
O início de uma história. Um teste para um passo maior. Uma forma de matar as saudades e contar o que está acontecendo.
segunda-feira, abril 23, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
Para lembrar da Páscoa 2007
O que lembrar da Páscoa deste ano? Várias coisas.
1. Viagem a São Paulo para visitar a família. Os compromissos familiares de sempre combinados com um pouco de passeio inédito na 25 de Março e Mercadão. Será que a 25 é sempre tão lotada assim? Que fila para comer o famoso pastel de bacalhau! Que sanduíche enorme de mortadela! Será que pode ser um pouco menor?
2. Muito chocolate, para variar. Apesar de ser chocólatra, formiguinha e adorador de guloseimas, os chocolates teimam em sobrar. Talvez por cuidar um pouco da forma, ou porque a quantidade é sempre muito grande. Ovos de Páscoa da namorada, dos sogros, da cunhada, da irmã e da empresa. Chocolates da tia e do pai (na semana seguinte). E, além dos chocolates, um relógio para contrabalançar.
3. Um sobrinho que canta o hino nacional. Tanta gente (eu inclusive) que não consegue cantar nem com acompanhamento e o pequeno notável já cantarola algumas estrofes, com ritmo e melodia perfeitos. Será que ele tem só 2 anos e meio mesmo?
E para finalizar, com atraso, uma Feliz Páscoa para você!
1. Viagem a São Paulo para visitar a família. Os compromissos familiares de sempre combinados com um pouco de passeio inédito na 25 de Março e Mercadão. Será que a 25 é sempre tão lotada assim? Que fila para comer o famoso pastel de bacalhau! Que sanduíche enorme de mortadela! Será que pode ser um pouco menor?
2. Muito chocolate, para variar. Apesar de ser chocólatra, formiguinha e adorador de guloseimas, os chocolates teimam em sobrar. Talvez por cuidar um pouco da forma, ou porque a quantidade é sempre muito grande. Ovos de Páscoa da namorada, dos sogros, da cunhada, da irmã e da empresa. Chocolates da tia e do pai (na semana seguinte). E, além dos chocolates, um relógio para contrabalançar.
3. Um sobrinho que canta o hino nacional. Tanta gente (eu inclusive) que não consegue cantar nem com acompanhamento e o pequeno notável já cantarola algumas estrofes, com ritmo e melodia perfeitos. Será que ele tem só 2 anos e meio mesmo?
E para finalizar, com atraso, uma Feliz Páscoa para você!
quarta-feira, abril 11, 2007
Armário "novo"
Estou sumido nesta semana. É que tive que desarrumar e agora estou arrumando minha casa. Tudo porque recebi um armário "novo". Receber um armário? Sem comprar? É, mais uma vez vou juntando os móveis da família. Desta vez, recebi o armário que era do meu quarto quando eu era adolescente.
Com 2,85 metros, só existiam 2 paredes nos quartos onde eu poderia montá-lo. E uma delas teve que ser eliminada simplesmente porque a base interiça não entrava (ela não fazia curvas tão estreitas). Ontem foi o dia da montagem. Tive que tirar uma estante do lugar, colocar tudo o que estava nela na sala, somente para abrir espaço para este pequeno gigante. Sozinho? Claro que não. Com ajuda da Solange e dos seus pais.
Agora, resta colocar tudo no lugar novamente... E as caixas que eu estava conseguindo arrumar ficaram para segundo plano.
Trata-se de um bom armário, mas viajante. De São Paulo para Floripa, de volta para São Paulo e agora para Joinville. Se fosse um móvel destes fabricados hoje em dia, já estaria caindo aos pedaços. Mas este continua firme e forte.
Com 2,85 metros, só existiam 2 paredes nos quartos onde eu poderia montá-lo. E uma delas teve que ser eliminada simplesmente porque a base interiça não entrava (ela não fazia curvas tão estreitas). Ontem foi o dia da montagem. Tive que tirar uma estante do lugar, colocar tudo o que estava nela na sala, somente para abrir espaço para este pequeno gigante. Sozinho? Claro que não. Com ajuda da Solange e dos seus pais.
Agora, resta colocar tudo no lugar novamente... E as caixas que eu estava conseguindo arrumar ficaram para segundo plano.
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